domingo, 9 de setembro de 2012

Zeus X Posseidon


Zeus x Posseidon

Todos os deuses reclamam de Zeus, mas se acovardam diante de suas ameaças. Porém, Posseidon é o único deus a discutir a legitimidade da supremacia do irmão mais velho.
Durante a guerra de Tróia, Zeus é distraído da batalha por Hera, que aliou-se a Posseidon para intercederem a favor dos gregos. Quando Zeus percebe que foi enganado, ameaça Hera que joga toda a culpa para Posseidon. Irado, Zeus ordena que o irmão pare de combater ao lado dos troianos. vem à tona a questão da partilha do mundo, dividido em três partes.
Posseidon pondera com o irmão que a Terra, assim como o Olimpo, é um bem comum a todos os deuses. Mas Zeus vence por seu poder obedecer a um princípio que estabelece o direito da primogenitura. Diante desse argumento, Posseidon sensatamente inclina-se.
Em seu imponente poder, Zeus não se contenta somente com o reconhecimento da legitimidade de seu poder por parte do irmão e quer vingança. Não importa a demora, o tempo dos deuses é eterno. Assim, a revanche só se dará em Odisséia.
Um dia, Posseidon está distraído - ausente, tendo ido a um banquete na terra dos etíopes. Então, Zeus manda Ulisses partir da casa da deusa Calipso. Era Posseidon que mantinha Ulisses cativo na casa da amante, longe de casa, como castigo por ter ferido seu filho, o Ciclope. Somente com a ajuda de Zeus, o herói consegue retorna a casa.
Para se vingar, resta a Posseidon causar tempestades incessantes, mas sem resultados.
Logo, percebe-se a rivalidade fraternal presente nas duas obras homéricas.

domingo, 17 de junho de 2012

Quem Sou Eu?-Schtuz Mangovsk

Olá Leitor!

Me Chamo Schtuz Mangovsk, e tenho 26 anos.Trabalho como Enfermeira e Professora de História,Matemática,Ciências,Geografia e Português em uma escola na Grande São Paulo. Meu nome 

é de diferença aos nomes comuns, pois 

sou chinesa.

Posto em Meus blogues curiosidades para os estudantes sobre as matérias que me dedico.

Como Surgiu a Ideia: Como Meus Alunos são VICIADOS em Internet (hoje em dia, quem não é?), resolvi fazer blogs para poder fazerem os deveres de casa e estudar com toda a tecnologia que o mundo nos oferece.

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Obs:  Blogs Em Manuntenção!

Obg,
Schtuz


Email: schtuzmangovsk86@gmail.com

Luzia(Fóssil)

Luzia(Fóssil)-by:Scutuz Mangovsk

Reconstituição do rosto deLuzia by:Schtuz Mangovsk
Luzia foi o nome que recebeu do biólogo Walter Alves Neves o fóssil humano mais antigo encontrado nas Américas, com cerca de 11.400 a 16.400 anos e que reacendeu questionamentos acerca da teorias da origem do homem americano. 
Este crânio de uma mulher, com cerca de 20 anos, foi encontrado no início dos anos 70 pela missão arqueológica franco-brasileira, chefiada pela arqueóloga francesa Annette Laming-Emperaire(1917-1977). O crânio foi achado em escavações na Lapa Vermelha, uma gruta na região de Pedro Leopoldo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, famosa pelos trabalhos do naturalistadinamarquês Peter Wilhelm Lund (1801-1880), que lá descobriu, entre 1835 e 1845, milhares de fósseis de animais extintos do período Pleistoceno - além de 31 crânios humanos em estado fóssil - no que passou a ser conhecido como o Homem da Lagoa Santa. Tinha habitos de comer plantas, frutas, raizes e raramente carne.

O nome Luzia

Foi na tentativa de retomar e aprofundar as pesquisas de Lund que a missão francesa achou Luzia, apelido dado pelo biólogo Walter Alves Neves, do Instituto de Biociências da USP. Ele se inspirou em Lucy, a célebre fóssil de Australopithecus afarensis de 3,5 milhões de anos achado na Etiópia no ano de 1974.

Hipóteses

Ao estudar a morfologia craniana de Luzia, Neves encontrou traços que lembram os atuais aborígines da Austrália e os negros daÁfrica. Ao lado do colega argentino Héctor Pucciarelli, do Museo de Ciencias Naturales de la Universidad de La Plata, Neves formulou a teoria de que o povoamento das Américas teria sido feito por duas correntes migratórias de caçadores-coletores, ambas vindas, provavelmente pelo estreito de Bering através de uma língua de terra chamada Beríngia (que se formou com a queda do nível dos mares durante a última idade do gelo).

Luzia, modelada pelo artista Cicero Moraes, usando como base o busto tradicional
Cada corrente migratória, no entanto, era composta por grupos biológicos distintos. A primeira, os chamados aborígenes americanos, teria ocorrido 14 mil anos atrás e os membros teriam aparência semelhante aos de Luzia. O segundo grupo teria sido o dos povos mongoloides, há cerca de 11 mil anos, dos quais descendem atualmente todas as tribos indígenas das Américas. Luzia possui cranio arredondado como o dos mongoloides e não tem o occipital saliente dos negroides, tal como tem leve braquicefalia como os mongoloides, ou seja, parece um tipo intermediário entre pigmoides e mongoloides, do mesmo modo que os australoides são a fusão de vários elementos do paleolítico superior e inferior, e mesmo os congoides de cranio arredondado possuem influencias residuais mongoloides de possíveis contactos pelo Indico com navegadores antigos asiáticos que inclusive colonizaram Madagascar a parte da costa leste africana, sendo fácil notar mongolização em povos da Africa Oriental e mesmo de outras regiões via repasse autossómico indirecto. Do mesmo modo na América do Norte foram encontrados povos tais como o de Kenewiki que possuem feições intermediarias entre mongoloides e caucasoides tão ou mais antigos que Luzia. O que indica que a maré mongoloide mais recente deve ter extinto estes povos anteriores de feições caucasoides e mongo-pigmoides em algum momento do paleolítico superior final.
O que mais dificulta hoje em dia analisar o DNA dos ameríndios é que muitos por mais isolados que aparentem estar hoje em dia durante os séculos da colonia foram muitas vezes tocados por expedições de bandeiras espanholas, portuguesas e de colonos independentes que levavam as vezes escravos a exemplo de um pequeno quilombo no Mato Grosso da época da mineração, o que indica que os luso-paulistas bandeirantes não usavam apenas mão de obra ameríndia, mas também mista, o que de facto compromete muito das analises genómicas ja que estas podem estar anacronicamente não mais puras como o eram antes de tais entradas aos Sertões do interior sul-americano.

Cidade-Estado

termo cidade-Estado significa cidade independente, com governo próprio e autônomo. Cidades-Estados eram comuns na Antiguidade, principalmente na Grécia Antiga, tais como TroiaAtenas e Esparta. Mais tarde as cidades-Estado e suas ligas, também vieram a fazer um papel importantíssimo na península Itálica. Por exemplo, as repúblicas de GênovaPisaFlorençaAmalfi e, a mais famosa de todas, Veneza.
O mesmo ocorreu na Alemanha, como a Liga Hanseática medieval ('Hansa' é um termo do alemão antigo que significa 'Liga'). Na Alemanha moderna existem três cidades-Estado: HamburgoBerlim e Bremen.
Atualmente, o termo cidade-Estado também é, às vezes, empregado para designar cidades que se transformaram em minúsculos países, como: Vaticano e Mônaco. Politicamente autossuficientes.
Singapura, na Ásia, conhecida internacionalmente como um dos Quatro Tigres doOriente, uma referência a sua robusta economia, também é uma cidade-Estado. Ainda na Ásia, Hong Kong e Macau também são consideradas cidades-Estado por possuírem a maioria de sua população em uma grande e dominante cidade em termos de território total.
No norte da ÁfricaTânger foi uma cidade-Estado por algum tempo no século passado. Quando a França e a Espanha dividiram o Sultanato de Marrocos em zonas administrativas de acordo com o Tratado de Fez de 1912, Tânger recebeu um statusespecial. A Convenção de 1923 transformou o status de Tânger em uma "cidade internacional", governada por uma Assembleia legislativa de vinte e seis representantes estrangeiros, oriundos do Reino UnidoFrançaEspanhaPortugalItáliaBélgica,Países BaixosSuécia e Estados Unidos. O poder executivo ficou sob o manto doComitê de Controle, composto de representantes consulares dos países signatários.
O poder do judiciário era administrado por cortes de juizes da paz da Bélgica, França, Espanha e Reino Unido. Árabes e judeus tinham sistemas de corte próprios.
Cidades-Estado da Grécia antiga
A partir do século VIII a.C., os gregos formaram as chamadas pólis, que eram cidades-Estados (cidades autónomas): estas cidades eram economicamente autossuficientes (autarquia); tinham uma massa proporcionada de cidadãos; era nestas cidades que se davam os cultos cívicos, religiosos e aos heróis e tinham leis próprias.
Cidades-Estado nas Américas
Algumas das mais notáveis cidades-Estado da América Central foram:
Teotihuacán, localizada a vinte e cinco quilômetros ao norte da atual Cidade do MéxicoCopán, localizada em HondurasTula (México), uma cidade Tolteca que dominou a região central do atual país do MéxicoTexcoco, uma pequena cidade-Estado do México, fundada por volta dos anos 1200 nas margens do (drenado) Lago Texcoco, a qual veio a servir de base de planos de ataque dos conquistadoresespanhóis à capital de Tenochtitlán (a atual Cidade do México); e ainda no México, a cidade-Estado de Tlaxcala, vizinha da cidade-Estado de Texcoco (citada acima), e rival invicta da poderosa cidade-Estado de Tenochtitlán, o que motivou seus líderes a ajudarem os espanhóis em sua histórica conquista desta cidade-Estado, a capitalazteca de Tenochtitlán.
É importante notar o papel histórico da jovem Malintzin, uma moça ameríndia também conhecida como La Malinche ou Doña Marina. Malintzin, que já era bilíngue antes da chegada dos espanhóis, tendo sido fluente em seu idioma materno, o nahuatl (idioma dos aztecas, também conhecidos como mexicas) e yucateco (a língua de seus amos, uma das línguas do tronco maia peninsular), facilmente aprendeu também a falar ocastelhano uma vez em contato com os espanhóis. Assim, dotada dessas habilidades linguísticas e, depois, adicionalmente, também na condição íntima de amante do conquistador Hernán Cortez, ela veio a auxiliar grandemente na devastadora dominação dos povos das terras da América Central pelos invasores ibéricos.
Vale notar que algumas destas civilizações da América Central chegaram a manter redes de comércio muito expansivas a se estenderem, por exemplo, até ao Vale de Ohio, ao norte, no atual estado de Ohio (localizado entre os estados de Nova Iorque eMichigan), na fronteira entre os Estados Unidos com o Canadá. Quanto aos limites meridionais destas vastas redes de empreitadas comerciais pelas cidades-Estado da América Central, isso ainda não está bem claro e definido. Mas certo é que obtiveram seus conhecimentos de ourivesaria de seus contatos comerciais ao sul. Portanto, é concebível que tenham chegado a alcançar comercialmente, através de povos intermediários, até as grandes civilizações andinas da América do Sul.
Algumas das cidades-Estado mais notórias da América do Sul foram ChancayCuscoSipanCajamarca e Caral; esta última, supostamente, sendo a mais antiga de todas elas.
by: Scutuz Mangovsk


História


Históriaby:Schtuz Mangovsk


História (do grego antigo ἱστορία, transl.: historía, que significa "pesquisa", "conhecimento advindo da investigação") é a ciência que estuda o Homem e sua ação no tempo e no espaço, concomitante à análise de processos e eventos ocorridos no passado.
Por metonímia, o conjunto destes processos e eventos. A palavra história tem sua origem nas investigações de Heródoto, cujo termo em grego antigo é Ἱστορίαι(Historíai). Todavia, será Tucídides o primeiro a aplicar métodos críticos, como o cruzamento de dados e fontes diferentes. O estudo histórico começa quando os homens encontram os elementos de sua existência nas realizações dos seus antepassados. Esse estudo, do ponto de vista europeu, divide-se em dois grandes períodos: Pré-História e História.
Os historiadores usam várias fontes de informação para construir a sucessão de processos históricos, como, por exemplo, escritos, gravações, entrevistas (História oral) e achados arqueológicos. Algumas abordagens são mais frequentes em certos períodos do que em outros e o estudo da História também acaba apresentandocostumes e modismos (o historiador procura, no presente, respostas sobre o passado, ou seja, é influenciado pelo presente).
Os eventos anteriores aos registos escritos pertencem à Pré-História e às sociedades que co-existem com sociedades que já conhecem a escrita (é o caso, por exemplo, dos povos celtas da cultura de La Tène) pertencem à Proto-História.
Historiador

Heródoto (século V a.C.), um dos primeiros historiadores cuja obra sobreviveu até os dias de hoje.
indivíduo que estuda e escreve sobre a história é considerado uma autoridade neste campo, denominado historiador.Historiadores se preocupam com a narrativa contínua e metódica, e também com a narrativa que pode ser descontínua e subjetiva, bem como apesquisa dos eventos passados relacionados ao ser humano, e o estudo dos eventos ocorridos ao longo do tempo e também no espaço. Embora o termo historiador possa ser usado para descrever tanto os profissionais quanto os amadores da área, costuma ser reservado para aqueles que obtiveram uma graduação acadêmica na disciplina. Alguns historiadores, no entanto, são reconhecidos unicamente com mérito em seu treinamento eexperiência no campo. Tornou-se uma ocupação profissional no fim do século XIX.
As concepções da História
As concepções formais da História
Em sua evolução, a História se apresentou pelo menos de três formas. Do simples registro à análise científica houve um longo processo. São elas:
§  História Narrativa - O narrador contenta-se em apresentar os acontecimentos sem preocupações com as causas, os resultados ou a própria veracidade. Também não emprega qualquer processo metodológico.
§  História Pragmática - Expõe os acontecimentos com visível preocupação didática (ver:Didática da história). O historiador quer mudar os costumes políticos, corrigir os contemporâneos e o caminho que utiliza é o de mostrar os erros do passado. Os gregos Heródoto e Tucídides e o romano Cícero ("A Historia é a mestra da vida") representam esta concepção.
§  História Científica - Agora há uma preocupação com a verdade, com o método, com a análise crítica de causas e consequências, tempo e espaço. Esta concepção se define a partir da mentalidade oriunda das ideias filosóficas que nortearam a Revolução Francesa de 1789. Toma corpo com a discussão dialética (de Hegel e Karl Marx) do século XIX e se consolida com as teses deLeopold Von Ranke, criador do Rankeanismo, o qual contesta o chamado "Positivismo Histórico" (que não é relacionado aopositivismo político de Augusto Comte) e posteriormente com o surgimento da Escola dos Annales, no começo do século XX.
§  História dos Annales (Escola dos Annales) - Os historiadores franceses Marc Bloch e Lucien Febvre fundaram em 1929 uma revista de estudos, a "Annales d'histoire économique et sociale",
 onde rompiam decididamente com o culto aos heróis e a atribuição da ação histórica aos chamados homens ilustres, representantes das elites (ver: Revisionismo histórico). Para estes estudiosos, o quotidiano, a arte, os afazeres do povo e a psicologia social são elementos fundamentais para a compreensão das transformações empreendidas pela humanidade. Surgindo ainda o movimento da Nova História Crítica e da Nova História.
As concepções filosóficas da História
Ainda no século XIX surgiu a discussão em torno da natureza dos fenômenos históricos. A que espécie de preponderância estariam ligados? Aos agentes de ordem espiritual ou aos de ordem material? Antes disso, a fundamental teológica fez uma festa na mente cordata do povo.
§  Concepção Providencialista - Segundo tal corrente, os acontecimentos estão ligados à determinação de Deus. Tudo, a partir da origem da Terra, deve ser explicado pela Divina Providência . No passado mais remoto, a religião justificava a guerra e o poder dos governantes. Na Idade Média Ocidental, a Igreja Católica era a única detentora da informação e, naturalmente, fortificou a concepção teológica da História. Santo Agostinho, no livro "A Cidade de Deus", formula essa interpretação. No século XVII,Jacques Bossuet, na obra "Discurso Sobre a História Universal", afirma que toda a História foi escrita pela mão de Deus, E no século passado, o historiador italiano Césare Cantu produziu uma "História Universal" de profundo engajamento providencialista.
§  Concepção Idealista - Teve em Georg Wilhelm Friedrich Hegel, autor de "Fenomenologia do Espírito", seu corporificador. Defende que os factos históricos são produto do instinto de evolução inato do homem, disciplinado pela razão. Desse modo, os acontecimentos são primordialmente regidos por ideias. Em qualquer ocorrência de ordem econômicapolítica, intelectual ou religiosa, deve-se observar em primeiro plano o papel desempenhado pela ideia como geradora da realidade. Para os defensores dessa corrente, toda a evolução construtiva da humanidade tem razão idealista.
§  Concepção Materialista - Surgiu em oposição à concepção idealista, embora adotando o mesmo método dialético. A partir da publicação do Manifesto Comunista de 1848Karl Marx e Friedrich Engels lançam as bases do Materialismo Histórico, onde argumentavam que as transformações que a História viveu e viverá foram e serão determinadas pelo fator econômico e pelas condições de vida material dominantes na sociedade a que estejam ligadas. A preocupação primeira do homem não são os problemas de ordem espiritual, mas os meios essenciais de vida: alimentaçãohabitaçãovestimenta e instrumentos de produção. No prefácio de "Crítica da Economia Política", Karl Marx escreveu:
As causas de todas as mudanças sociais e de todas as revoluções políticas, não as devemos procurar na cabeça dos homens, em seu entendimento progressivo da verdade e da justiça eternas, mas na vida material da sociedade, no encaminhamento da produção e das trocas.
§  Concepção Psicológico-social - Apóia-se na teoria de que os acontecimentos históricos são resultantes, especialmente, de manifestações espirituais produzidas pela vida em comunidade. Segundo seus defensores, que geralmente se baseiam em Wilhelm Wundt ("Elementos de Psicologia das Multidões"), os factos históricos são sempre o reflexo do estado psicológico reinante em determinado agrupamento social (ver: História das mentalidades e História das ideias).
O estudo do passado não pode ser feito directamente, mas de forma mediada através dos vestígios da actividade humana, a que é dado o nome genérico de fontes históricas.
Documentos e fontes históricas

O fato histórico é estudado através de vestígios e documentos. As fontes históricas são constituídas por elementos das quais o homem fez e deixou no passado. Os fatos históricos influenciam o futuro, ou seja, o atual mundo é composto dos acontecimentos e feitos anteriores. Os monumentostemplosesculturaspinturas e outros objetos em geral são considerados vestígios; as tradições(oral) são lendascanções, narrações e outras formas de manifestações culturais expressas na oralidade; e os documentos escritossão todos aquelas fontes escritas, como leislivros e relatórios. Porém, por diversas vezes é difícil saber se a fonte histórica é original, se não foi modificada ou falsificada, por isso existe uma ciência especial, a Heurística, só para cuidar da verificação e investigação da autenticidade das fontes históricas.[6]
Sobre fontes e documentos é feita a crítica histórica:
§  Crítica Objetiva - Verifica o valor extrínseco, externo de um documento; se é original ou apenas uma cópia.
§  Crítica Subjetiva - Verifica o valor intrínseco, interno, de um documento. É um trabalho especializado, comparativo, que só pode ser realizado pelas ciências auxiliares da História: Arqueologia (estuda ruínas, objetos antigos); Paleontologia (fósseis); Heráldica(emblemas e brasões); Epigrafia (inscrições lapidares); Numismática (moedas); Genealogia (linhagens familiares); Paleografia(estudo da escrita antiga)
Periodização histórica
História (ocidente)

O passado da humanidade se divide em dois grandes grupos, a Pré-História e a História.
Pré-História

A pré-história é o período que inicia com o surgimento do ser humano anterior à escrita, inventada naMesopotâmia a cerca de 4 000 a.C.. Caracteriza-se, grosso modo, pelo nomadismo e atividades decaça. Surge a agricultura e a pecuária, os quais levaram os homens pré-históricos ao sedentarismo e a criação das primeiras cidades. A Pré-História divide-se em três períodos:
§  Paleolítico ou Idade da Pedra Lascada, quando descobriu-se o fogo;
§  Neolítico ou Idade da Pedra Polida, quando ocorreu a Revolução Agrícola, sendo domesticado os animais, e o início da prática da domesticação de espécies vegetais;
§  Idade dos Metais, quando iniciou-se a fundição dos metais e a utilização deste na fabricação de instrumentos, sendo o último período da Pré-História demarca o conjunto de transformações que dão início ao aparecimento das primeiras civilizações da Antiguidade, Egito e Mesopotâmia.
]História
A História divide-se em quatro períodos:
§  Idade Antiga – A Antiguidade compreende-se de cerca de 4000 a.C. até 476 d.C., quando ocorre aqueda do Império Romano do Ocidente. É estudada com estreita relação ao Próximo Oriente, onde floresceram as primeiras civilizações, sobretudo no chamado Crescente Fértil, que atraiu, pelas possibilidades agrícolas, os primeiros habitantes do EgiptoPalestinaMesopotâmiaIrão e Fenícia. Abrange, também, as chamadas civilizações clássicas, Grécia e Roma.
§  Idade Média – A Idade Média é limitada entre o ano de 476 d.C. até 1453, quando ocorre a conquista de Constantinopla pelos turcos otomanos e consequente queda do Império Romano do Oriente. É estudada com relação às três culturas em confronto em torno da bacia do mar Mediterrâneo. Caracterizou-se pelo modo de produção feudal em algumas regiões da Europa.
§  Idade Moderna – A chamada Idade Moderna é considerada de 1453 até 1789, quando da eclosão daRevolução Francesa. Compreende o período da invenção da Imprensa, os descobrimentos marítimose o Renascimento. Caracteriza-se pelo nascimento do modo de produção capitalista.
§  Idade Contemporânea – A chamada Idade Contemporânea compreende-se de 1789 até aos dias atuais. Envolve conceitos tão diferentes quanto o grande avanço da técnica, os conflitos armados de grandes proporções e a Nova Ordem Mundial.
A era cristã e a divisão da História

A referência de maior aceitação para se contar o tempo, atualmente, é o nascimento de Cristo. Mas já houve outras referências importantes no Ocidente: os gregos antigos tinham como base cronológica o início dos jogos olímpicos; os romanos, a fundação de Roma. Ainda hoje, os árabes contam seu tempo pela Hégira, a emigração (não fuga) de Maomé de Meca para Medina.
by:Schtuz Mangovsk